
Diante de um tão belo jardim,
Recolho meus derradeiros buquês de mato.
Esboço flores de plástico
Nas minhas mãos talhadas de verbos.
E entrego-lhes,
Como a inibida manhã cinza entrega-se.
E entrego-lhes,
Com a feita consciência da beleza imperfeita.
Ao menor poema
Por fascínio, aventura
é meu dever de poeta um canto épico, monumental.
O Brasil afinal...
Mas esse torpor...esse cansaço
essa letargia...enjôo
e a minha preguiça é tal, que..
Que tal um poema sem letra iniciado com ponto final?
Cézar de Araújo.
Feliz por te conhecer!!!
ResponderExcluirgrande bj!!!
Tarsila